Publicado em 01/12/2011....
O Destak ouviu 'Lioness: Hidden Treasures', álbum com sobras de estúdio e versões alternativas
Amy com o cantor Tony Bennett, com quem dividiu os vocais em "Body and Soul", uma das músicas do CD - AP
Não tem jeito. É só um artista pop morrer e alguém vai revirar o baú para encontrar material que renda ao menos mais um disco e muitos dólares no caixa. Foi assim com Amy Winehouse em "Lioness: Hidden Treasures", CD que reúne sobras de estúdio e versões alternativas de músicas da cantora.
A expectativa em torno do álbum póstumo foi aquecida pela divulgação da faixa "The Girl From Ipanema", em que Amy canta a versão em inglês do clássico de Tom Jobim. A versão exprime o que esperar do resto do disco. O CD é um conjunto de curiosidades sonoras da popstar inglesa em que não há uma única faixa ótima.
A melhor é uma versão de "Will You Still Love Me Tomorrow", da dupla de compositores Gerry Goffin e Carole King, que Amy emplacou na trilha sonora do filme "Bridget Jones: No Limite da Razão", de 2004.
As principais novidades não impressionam. Em levada reggae, "Our Day Will Come" abre o CD e cria boa expectativa em relação ao resto do material. Mas é alarme falso. "Haltime", por exemplo, é bem chata.
Duetos
Como o mercado fonográfico (e, ultimamente, também o brasileiro) adora duetos, duas canções foram inseridas para atender à fome de parcerias. Amy aparece ao lado do rapper Nas em "Like Smoke" e canta "Body and Soul" com Tony Bennett.
Da mesma forma que seria quase impossível alguém não tentar ganhar um dinheiro a mais com um CD póstumo, também é difícil imaginar que os fãs de um artista pop não iam querer conhecer as sobras de estúdio, por mais fracas que fossem. Só isso justifica o lançamento de "Lioness".
fonte:http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=17,118292
O Destak ouviu 'Lioness: Hidden Treasures', álbum com sobras de estúdio e versões alternativas
Amy com o cantor Tony Bennett, com quem dividiu os vocais em "Body and Soul", uma das músicas do CD - AP
Não tem jeito. É só um artista pop morrer e alguém vai revirar o baú para encontrar material que renda ao menos mais um disco e muitos dólares no caixa. Foi assim com Amy Winehouse em "Lioness: Hidden Treasures", CD que reúne sobras de estúdio e versões alternativas de músicas da cantora.
A expectativa em torno do álbum póstumo foi aquecida pela divulgação da faixa "The Girl From Ipanema", em que Amy canta a versão em inglês do clássico de Tom Jobim. A versão exprime o que esperar do resto do disco. O CD é um conjunto de curiosidades sonoras da popstar inglesa em que não há uma única faixa ótima.
A melhor é uma versão de "Will You Still Love Me Tomorrow", da dupla de compositores Gerry Goffin e Carole King, que Amy emplacou na trilha sonora do filme "Bridget Jones: No Limite da Razão", de 2004.
As principais novidades não impressionam. Em levada reggae, "Our Day Will Come" abre o CD e cria boa expectativa em relação ao resto do material. Mas é alarme falso. "Haltime", por exemplo, é bem chata.
Duetos
Como o mercado fonográfico (e, ultimamente, também o brasileiro) adora duetos, duas canções foram inseridas para atender à fome de parcerias. Amy aparece ao lado do rapper Nas em "Like Smoke" e canta "Body and Soul" com Tony Bennett.
Da mesma forma que seria quase impossível alguém não tentar ganhar um dinheiro a mais com um CD póstumo, também é difícil imaginar que os fãs de um artista pop não iam querer conhecer as sobras de estúdio, por mais fracas que fossem. Só isso justifica o lançamento de "Lioness".
fonte:http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=17,118292
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