sábado, 30 de abril de 2011

Seguranças de Bündchen serão julgados por atirar em fotógrafos




Agência AFP
Um juiz da Costa Rica ordenou nesta sexta-feira (29) o julgamento de três seguranças de Gisele Bündchen e de seu marido, o astro de futebol americano Tom Brady, por terem atirado contra fotógrafos em 2009.

Durante uma audiência no tribunal penal, o juiz Hernán Salazar não acatou o pedido da defesa para que absolvesse os envolvidos no caso, caracterizado como "tentativa de homicídio". "O juiz considerou que havia a probabilidade de os acusados voltarem a cometer o mesmo crime e ordenou a abertura do julgamento contra eles", disse uma fonte judicial.
Seguranças de Gisele deram tiros no carro dos profissionais

O ataque contra o fotógrafo da AFP Yuri Cortez e um colega da imprensa local, Carlos Avilés, foi praticado no dia 4 de abril de 2009 próximo à casa da modelo brasileira na cidade litorânea de Santa Teresa de Cóbano, onde a festa de casamento do casal era celebrada. Os acusados, que não falaram com a imprensa na saída do tribunal, são Miguel Solís Méndez, Manuel Valverde Vargas e o colombiano Alexander Rivas Barahona, que integravam a equipe de segurança, segundo a polícia.

O advogado dos fotógrafos, Víctor Herrera, indicou que, durante a audiência, os denunciados ofereceram uma indenização de 100.000 colones (200 dólares) para encerrar o caso, quantia considerada "um insulto" pelos fotógrafos.

O caso

Depois de parar os jornalistas em uma via pública, os seguranças obrigaram os dois repórteres a ir até as imediações da casa de Bündchen e, após uma discussão, pediram a eles que lhes entregassem seus equipamentos fotográficos.

Na sequência, quando os dois deixavam o local, um dos empregados da modelo atirou contra o carro deles, atingindo o vidro traseiro do automóvel. A bala foi parar no pára-brisa, na altura da cabeça de Cortez, que saiu ileso.
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