07/04/2011 às 08:30
Um mergulho em águas profundas no Arquipélago de Abrolhos (sul do litoral da Bahia) abre, hoje, a segunda temporada do "Globo mar". Na estreia, o ator Thiago Lacerda acompanha os apresentadores Glenda Kozlowski e Ernesto Paglia na empreitada.
— Foi uma aventura. Já tinha visto alguns programas, achava legal. O convite foi irresistível — diz Thiago.
O ator conta que foram quatro dias de gravação, dois deles num navio, e que entrou numa espécie de aquário para estar perto da vida marinha.
— Abrolhos é incrível. Eu já mergulhava, mas descer a 40, 50 metros de profundidade seria improvável se não fosse essa experiência — acredita Thiago, que, em águas profundas, pôde conhecer a vida marinha do complexo de corais e recifes mais importante do Atlântico Sul.
Durante sua passagem pelo navio, o ator percebeu que quem abraça a vida de pesquisador marinho tem na profissão um sacerdócio:
— Tem horas que você quer se mandar do navio (risos). Ficar pensando em pesquisa, no meio do nada, sem opção nenhuma... Tem que ter uma dedicação impressionante.
http://extra.globo.com
Thiago Lacerda, acompanhado por cinegrafista, confere a vida marinha de Abrolhos / Foto: Divulgação TV Globo/ Jorge Moura - Marcelle Carvalho
Um mergulho em águas profundas no Arquipélago de Abrolhos (sul do litoral da Bahia) abre, hoje, a segunda temporada do "Globo mar". Na estreia, o ator Thiago Lacerda acompanha os apresentadores Glenda Kozlowski e Ernesto Paglia na empreitada.
— Foi uma aventura. Já tinha visto alguns programas, achava legal. O convite foi irresistível — diz Thiago.
O ator conta que foram quatro dias de gravação, dois deles num navio, e que entrou numa espécie de aquário para estar perto da vida marinha.
— Abrolhos é incrível. Eu já mergulhava, mas descer a 40, 50 metros de profundidade seria improvável se não fosse essa experiência — acredita Thiago, que, em águas profundas, pôde conhecer a vida marinha do complexo de corais e recifes mais importante do Atlântico Sul.
Durante sua passagem pelo navio, o ator percebeu que quem abraça a vida de pesquisador marinho tem na profissão um sacerdócio:
— Tem horas que você quer se mandar do navio (risos). Ficar pensando em pesquisa, no meio do nada, sem opção nenhuma... Tem que ter uma dedicação impressionante.
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