Sandy (Foto: Divulgação)Sandy (Foto: Divulgação)
A cantora Sandy não fugiu das perguntas “picantes” de Matheus Mazzafera em entrevista para o canal dele no YouTube. Após participar do “Lady Show”, onde respondeu a algumas perguntas íntimas, a artista voltou a falar sobre sua opinião de que sexo com brincadeiras é uma das chaves de um bom relacionamento.
“Essa [pergunta] tá aqui por causa da nossa amiga Tatá Werneck. Morri de rir quando você foi no programa dela e ela perguntou sobre o sucesso de um relacionamento duradouro. Qual foi a resposta?”, questionou o dono do canal.
“Respondi brincando e depois não respondi. Falei que o segredo era o sexo. Aí falei brincadeira. Depois ela ri e falei ‘sexo com brincadeiras’. Só zuei. Não dei a resposta. Claro que sexo é muito importante em um relacionamento, mas não é a chave para manter, não é só sexo”, defendeu ela.
Sandy ainda comentou sobre qual pergunta que não gosta que façam sobre o seu filho, Theo. “Eu não gosto quando questionam o que eu decidi para o meu filho em relação à exposição. Ele é meu filho, ele não tem nada a ver com o fato de eu ser famosa. Quem decide a vida dele somos eu e meu marido, somos nós. Eu decidi preservar a privacidade do meu filho. Até porque esse mundo está muito violento, eu temo um pouco pela segurança dele. E quero que ele tenha a vida mais normal possível. Porque eu comecei a ser famosa muito cedo e sei quais são as desvantagens e dores de ser famoso desde cedo. Só quis dar a opção de escolha. Se ele quiser se expor depois, sair em foto, ter rede social aberta e tudo mais quando ele crescer, ele vai poder fazer isso. Aí é escolha dele. Só que não quero impor isso para ele. Eu sou famosa, ele não. Não tenho obrigação nenhuma de mostrar meu filho. E é só por isso, para preservar a vida dele e a escolha dele, a opção dele. Só que aí as pessoas acham que tem direito de ficar opinando e massacrando, metendo o pau”, afirmou.
Ela ainda deu detalhes sobre brigas com o irmão, Júnior. “A gente não era de brigar. A gente brigava por ciúme da mãe: ‘ah, quero sentar do lado dela’, ‘ah, hoje eu que vou na frente’. A diferença é pouca de idade, um ano e dois meses só. Eu batia nele às vezes e ele não contava para a minha mãe. Ele era fofo, tadinho. Ficava entre mim e ele”, disse.
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por Aloizio Júnior
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