segunda-feira, 15 de maio de 2017

‘Quero fazer de Luan Santana o 007 brasileiro’, projeta produtor

O filme "Jorge, o Corintiano" busca atores famosos e anônimos corintianos

Luan Santana: um jogador do Corinthians abençoado por São Jorge com poderes e dribles especiais (Luiz Maximiano/VEJA)

A incursão de Luan Santana no cinema, como um jogador do Corinthians abençoado por São Jorge com poderes e dribles especiais, pode ser a primeira de uma nova carreira do sertanejo. Segundo Henrique Almirates Neto, produtor-executivo da HT Brothers Filmes, que contratou o cantor para estrelar Jorge, o Corintiano, previsto para 2018, o longa é um teste. “Minha ideia é fazer de Luan o 007 brasileiro”, diz Almirates Neto. O produtor pensa grande. Se o primeiro filme der certo, e ele espera um público de até 12 milhões, Luan voltará a campo para jogar pela Seleção Brasileira, numa sequência. Depois, pode vestir terno e gravata, andar de carrão e pegar uma beldade atrás da outra, em uma produção de outro gênero. “O Brasil não tem a tradição do agente secreto no cinema, há espaço para isso”, defende Almirates Neto, que diz se basear em estudos de mercado para unir marcas como James Bond, Corinthians e Luan Santana. “Escolhi o Luan porque quero replicar cases de sucesso como o de Elvis Presley no cinema americano. Ou o Roberto Carlos no Brasil.” Com orçamento de 15 milhões de reais angariados principalmente entre patrocinadores do time, Jorge, o Corintiano ainda não tem elenco confirmado, mas o plano é trabalhar apenas com corintianos. Já foram convidados Antonio Fagundes, Claudia Raia, Dan Stulbach e o cantor Thiaguinho. Para fazer ele mesmo.

Por Maria Carolina Maia
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