quinta-feira, 30 de março de 2017

Saiba tudo sobre Lucinda, a vilã de Andréia Horta em “Tempo de Amar”; novela estreará numa quarta-feira

Em “Tempo de Amar”, Andréia Horta viverá Lucinda, vilã que atazana o casal protagonista.

Diferente do cogitado inicialmente, Andréia Horta não voltará ao vídeo como Elis Regina, personagem que defendeu também no cinema, numa minissérie de Gilberto Braga. A próxima parada da atriz, após a heroína Joaquina de “Liberdade, Liberdade”, será “Tempo de Amar”, substituta de “Novo Mundo” na faixa das seis. O RD1 adianta detalhes do perfil da personagem e, com exclusividade, a data de estreia do folhetim.

Caberá a Andréia a vilã Lucinda, opositora do casal protagonista, Maria Clara e Inácio, ainda sem intérpretes definidos – atrizes como Sophia Abrahão, Laura Neiva e Giovanna Lancellotti, já escalada, fizeram teste para a mocinha; ainda não informações sobre o intérprete do mocinho.

O elenco inclui ainda Tony Ramos, Regina Duarte, Letícia Sabatella, Sabrina Petraglia, Bruno Ferrari, Bárbara França e Amanda de Godói. Marcos Pitombo, dado como certo na produção, ainda negocia com a Globo – o ator, contratado por obra, deixou a casa após o término de “Haja Coração”. Não houve convite para Lucélia Santos, cuja participação no folhetim chegou a ser cogitada pela imprensa televisiva.

Tal e qual “Rock Story” e “Novo Mundo”, “Tempo de Amar” também estreará numa quarta-feira; no caso, dia 20 de setembro, dois dias antes do início da primavera. Para enfrentar as estações do fim do ano, as altas temperaturas e o horário de verão, o autor Alcides Nogueira apostará numa trama solar, de encontros e desencontros amorosos, em meio à efervescência social e política do final da década de 20.

Nogueira é experimentado em matéria de novela de época. Colaborou com Walther Negrão em “Direito de Amar” (1987), assinou ao lado de Gilberto Braga a aclamada “Força de um Desejo” (1999) e com Maria Adelaide Amaral as minisséries “Um Só Coração” e “JK”; todas calcadas em fatos históricos, como “Tempo de Amar”. Sozinho, o autor respondeu por “Ciranda de Pedra” (2008), da obra de Lygia Fagundes Telles.

por Duh Secco
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