“A Escrava Isaura” tem Leopoldo Pacheco no papel de vilão - Divulgação / TV Record
Na semana passada, a Record confirmou a reestreia de “A Escrava Isaura” para 9 de janeiro, em esquema de dobradinha com a trama de Gustavo Reiz, atualmente em cartaz. Porém, até o momento não se sabia em que dia a saga de Juliana chegaria ao fim. Mas o RD1 teve acesso a esta informação e conta para você em primeira mão.
As derradeiras emoções de “Escrava Mãe” vão ao ar também em 9 de janeiro. Logo, as duas novelas dividirão horário por uma única noite. Com o atraso na produção de “Belaventura”, a emissora seguiu o caminho mais lógico e tirou da gaveta o remake baseado no livro de Bernardo Guimarães, que ganha sua quarta exibição em tevê aberta.
Escrita por Tiago Santiago, a produção foi dirigida por Herval Rossano e marca a retomada da teledramaturgia da Record, em 2004. O roteiro acompanha a trajetória de Isaura, que nasce em 1835, na fazenda do Comendador Almeida, em Campos. Filha da escrava Juliana – que morre pouco depois do parto – e de Miguel, ela é criada pela esposa do fazendeiro, que sempre quis ter uma filha. Apesar da excelente educação e de ter a pele clara, Isaura é escrava da família.
A trama da novela avança para 1854, quando a protagonista tem dezenove anos e é uma bela e casta donzela. Tudo se complica quando o senhor Leôncio, filho do Comendador, volta para a fazenda e desenvolve uma louca paixão por ela. Rejeitado, ele recusa-se a conceder-lhe a liberdade, apesar das ofertas de Miguel.
Nesta versão, coube a Bianca Rinaldi reviver o papel imortalizado por Lucélia Santos, ao passo que Leopoldo Pacheco deu vida ao seu algoz, defendido por Rubens de Falco na trama exibida em 1976 pela Globo.
por Piero Vergílio
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