sábado, 12 de novembro de 2016

Em entrevista a Porchat, Paulo Henrique Amorim explica briga com Galvão Bueno

Paulo Henrique Amorim se irritou porque Galvão Bueno queria tomar o seu lugar

Que o âncora do “Domingo Espetacular” tem uma coleção de desafetos por conta de suas posições políticas e comentários ácidos nas redes, não é novidade. Mas, no “Programa do Porchat”, Paulo Henrique Amorim relembrou uma desavença que teve com Galvão Bueno, quando ainda era funcionário da Globo.

A confusão aconteceu durante os Jogos Olímpicos de 1996: em 27 de julho daquele ano, uma bomba de fabricação caseira explodiu no Centennial Park, espaço no centro de Atlanta que abrigava uma feira de negócios e entretenimento. Uma mulher morreu.

Paulo, então, lembrou que o atentado provocou uma grande correria na redação. “Eu estava apresentando o noticiário da cobertura da Globo e de repente entra o Galvão pelo estúdio querendo tomar o meu lugar. Fiquei sentado na cadeira… e fiquei sentado. Não saí da cadeira. Ele [Galvão] queria narrar o atentado. [Neste momento, PHA imita Galvão] ‘Lá vai o assassino, entrou pela direita. Pode isso Arnaldo?”, ironizou.

Curiosamente, o jornalista fez menção a um encontro com a mãe do narrador no aeroporto. “Estou pensando na morte da bezerra e uma senhora muito simpática, adorável, se vira para mim e diz: ‘Paulo Henrique Amorim, eu sou a mãe do Galvão Bueno e adoro você!’ E aí pronto. Ficamos amicíssimos. O Galvão pode não gostar de mim, mas a mãe dele me ama”, gabou-se.

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